Cavalgo ao ritmo do vento,
Rodeada de raios de sol.
E com um olhar atento,
Avisto um farol.
Que me dirás tu,
Farol incandescente?
Teimas em brilhar,
De modo inconsciente.
Toma cuidado,
Não vás tu apagar.
Quem te alcança
Vem do céu ou do mar.
Mas eu alcancei-te
A cavalgar.
Venho de longe.
Não tenho para onde ir.
A montanha é agreste,
Custa-me subir.
Começa a anoitecer
E eu sem cumprir meu caminho.
Obrigada por me fazeres ver
O rumo do meu destino.
Sem ti, restam-me as estrelas.
Sem elas, restas-me tu.
Sem nada, resta-me tudo.
Farol, pões as dúvidas a nu.
Sílvia Gonçalves
Rodeada de raios de sol.
E com um olhar atento,
Avisto um farol.
Que me dirás tu,
Farol incandescente?
Teimas em brilhar,
De modo inconsciente.
Toma cuidado,
Não vás tu apagar.
Quem te alcança
Vem do céu ou do mar.
Mas eu alcancei-te
A cavalgar.
Venho de longe.
Não tenho para onde ir.
A montanha é agreste,
Custa-me subir.
Começa a anoitecer
E eu sem cumprir meu caminho.
Obrigada por me fazeres ver
O rumo do meu destino.
Sem ti, restam-me as estrelas.
Sem elas, restas-me tu.
Sem nada, resta-me tudo.
Farol, pões as dúvidas a nu.
Sílvia Gonçalves
1 comentário:
Gostei das metáforas destas tuas palavras.:)
Sebast
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