sábado, 6 de fevereiro de 2010

Mas como não detenho em mim o poder absoluto do controle, acordei. E aquilo que, inicialmente, eram simples formas e depois corpos revestidos a cera que se libertaram não passaram disso.
Já é cruel viver sonhos em detrimento da realidade mas não os poder findar agrava ainda mais a situação.
Para quê que sonho? Porquê que sonho? Para quem são dirigidos os meus sonhos?
Só incógnitas, nada mais que isso.


Continua…



Sílvia Gonçalves