Aprendemos teorias que a vida adora contrariar.
Seguimos regras que a vida quebra de modo constante.
Afastámo-nos de quem devemos e a vida teima em unir-nos.
Juramos ser “para sempre” e a vida mostra-nos o “fim”.
Colocámos de lado o “jamais” e a vida (sempre a vida) atira-nos para o que evitamos.
A nós, o que nos cabe afinal?
Sílvia Gonçalves