A longevidade
É possível de aproximar,
Subornando-se a realidade
Com uma quantia exuberante,
Semelhante à água do mar,
Que é o chão do navegante.
O infinito
É possível contabilizar,
Subornando-se a realidade
Com uma quantia incalculável,
Semelhante ao amor de um lar,
Que é a base de uma sociedade aceitável.
O passar do tempo
É possível fazer parar,
Subornando-se a realidade
Com uma quantia desmedida,
Semelhante ao oxigénio do ar,
Que é essencial à vida.
A realidade
É possível falsificar,
Subornando-se a razão
Com uma quantia inatingível,
Que provém do coração
E evoca um som audível,
Na hora da negociação.
Sílvia Gonçalves
É possível de aproximar,
Subornando-se a realidade
Com uma quantia exuberante,
Semelhante à água do mar,
Que é o chão do navegante.
O infinito
É possível contabilizar,
Subornando-se a realidade
Com uma quantia incalculável,
Semelhante ao amor de um lar,
Que é a base de uma sociedade aceitável.
O passar do tempo
É possível fazer parar,
Subornando-se a realidade
Com uma quantia desmedida,
Semelhante ao oxigénio do ar,
Que é essencial à vida.
A realidade
É possível falsificar,
Subornando-se a razão
Com uma quantia inatingível,
Que provém do coração
E evoca um som audível,
Na hora da negociação.
Sílvia Gonçalves
1 comentário:
Esta imagem faz-me lembrar a longevidade de uma viagem de comboio, em que houverem infinitos lugares para tirar fotografias (porque tem que ser, e tem mt força!), e o passar do tempo ao sol quente!... tempo quente!
Da próxima vez temos que arranjar uma maneira de subornar os patos para tirarem umas fotos connosco ;P
Qt ao poema... fantástico como sempre!
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