Poesias indeléveis
Estas em que mergulho,
Rompendo alianças e anéis,
Rompendo tristeza e orgulho.
Vida alta.
Vida ousada
Que se vai, já não volta.
Vai até divisar a madrugada.
Sou uma rosa,
Nem sempre negra.
Pois se em mim corre poesia e prosa
De rosa, passo a seda.
Conchas, lamparinas e flores
Nada têm em comum.
São como todas as dores,
Concebidas para cada um.
Meu doce, alado e fiel poema
És o que melhor me sabe escutar.
Absorves-me dilema a dilema.
És o meu suave despertar.
Sílvia Gonçalves
Estas em que mergulho,
Rompendo alianças e anéis,
Rompendo tristeza e orgulho.
Vida alta.
Vida ousada
Que se vai, já não volta.
Vai até divisar a madrugada.
Sou uma rosa,
Nem sempre negra.
Pois se em mim corre poesia e prosa
De rosa, passo a seda.
Conchas, lamparinas e flores
Nada têm em comum.
São como todas as dores,
Concebidas para cada um.
Meu doce, alado e fiel poema
És o que melhor me sabe escutar.
Absorves-me dilema a dilema.
És o meu suave despertar.
Sílvia Gonçalves
1 comentário:
Que bela descrição do que pode ser a poesia... e do que pode ser o estado de espírito qd a escrevemos! Bjinho*
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