Em vez dele ter vontade de a morder, desejava acariciá-la e apertá-la contra o peito.
As faíscas que emergiam eram resultantes de um sentimento positivo. Não havia espaço para o repúdio nem para a maldição.
Escreviam a sua própria história, alheios ao mundo. Se o tivessem em conta, já não estariam enlaçados mas sim numa dura luta pela sobrevivência. Afinal, ela era um cordeiro e ele um leão.
Sílvia Gonçalves
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