Uma sensação mais que perfeita,
Sublime e quente.
Não foi inusitada. Não foi eleita.
Foi expiração de quem sente.
Houve tentativas de controlo,
De renegar a magia.
Mas com o avanço do rolo
Cada imagem progredia.
O flash disparou.
A respiração foi breve e espaçada.
Até a lua reparou
Nesta nossa emboscada.
O duro foi acordar,
Ver que a imagem se apagou
Em virtude de estar a sonhar.
E “tudo o vento levou”.
Sublime e quente.
Não foi inusitada. Não foi eleita.
Foi expiração de quem sente.
Houve tentativas de controlo,
De renegar a magia.
Mas com o avanço do rolo
Cada imagem progredia.
O flash disparou.
A respiração foi breve e espaçada.
Até a lua reparou
Nesta nossa emboscada.
O duro foi acordar,
Ver que a imagem se apagou
Em virtude de estar a sonhar.
E “tudo o vento levou”.
Sílvia Gonçalves
1 comentário:
O poema está lindo!
Adoro a última estrofe. Faz-nos, anós leitores, sentir a desilusão de acordar.
Beijos,
CelticRose.
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