São cinco e tal da manhã
E eu sem conseguir dormir.
Decidi abrir os olhos.
A noite, ou talvez, a manhã
Está no seu ponto máximo de frialdade.
Também assim está o meu coração,
Que, sem amor, arrefece.
Que raiva não conseguir dormir
E entrar num sono profundo
Que me fizesse esquecer o mundo.
Já que não sais do meu coração
Sai do meu pensamento.
Deixa-me sentir o passar das horas,
Sem significado.
Deixa-me sentir as sensações normais
Que toda a gente sente.
Oh, que súplicas insignificantes.
Nem sei porque as proferi
Se nasci para te amar
E morrerei sem te ter.
E eu sem conseguir dormir.
Decidi abrir os olhos.
A noite, ou talvez, a manhã
Está no seu ponto máximo de frialdade.
Também assim está o meu coração,
Que, sem amor, arrefece.
Que raiva não conseguir dormir
E entrar num sono profundo
Que me fizesse esquecer o mundo.
Já que não sais do meu coração
Sai do meu pensamento.
Deixa-me sentir o passar das horas,
Sem significado.
Deixa-me sentir as sensações normais
Que toda a gente sente.
Oh, que súplicas insignificantes.
Nem sei porque as proferi
Se nasci para te amar
E morrerei sem te ter.
Sílvia Gonçalves
1 comentário:
escreves como um anjo...
Rita Silva...
Tua SEMPRE AMIGA...
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